A Crche Pequena localizada à Rua do Comércio, Centro de Duas Estradas tem o objetivo de contribuir com a educação infantil de nossos pequenos municipes. As primerias letras, músicas e muito amor de todos que compõem a instituição tornam o ambiente alegre e descontraído para que todo o desenvolvimento da criança ocorra de maneira satisfatória a toda a comunidade.
sábado, 25 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012
Gestão Escolar - PNE, PEE,PME
Orientadora: DRA. MARA LEITE SIMÕES
Por SUSANA GOMES E SILVA COSTAQuadro comparativo tendo como base os Planos (Nacional, Estadual e Municipal). Devido à abrangência desses planos, este quadro deverá se limitar aos OBJETIVOS E METAS relativas ao Ensino Fundamental.
Níveis/itens = Objetivos e Metas | Plano Nacional de Educação ENSINO FUNDAMENTAL Objetivos e Metas 1. Universalizar o atendimento de toda a clientela do ensino fundamental, no prazo de cinco anos a partir da data de aprovação deste plano, garantindo o acesso e a permanência de todas as crianças na escola, estabelecendo em regiões em que se demonstrar necessário programas específicos , com a colaboração da União, dos Estados e dos Municípios.** 2. Ampliar para nove anos a duração do ensino fundamental obrigatório com início aos seis anos de idade, à medida que for sendo universalizado o atendimento na faixa de 7 a 14 anos.* 3. Regularizar o fluxo escolar reduzindo em 50%, em cinco anos, as taxas de repetência e evasão, por meio de programas de aceleração da aprendizagem e de recuperação paralela ao longo do curso, garantindo efetiva aprendizagem. 4. Elaborar, no prazo de um ano, padrões mínimos nacionais de infraestrutura para o ensino fundamental, compatíveis com o tamanho dos estabelecimentos e com as realidades regionais, incluindo:** a) espaço, iluminação, insolação, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; b) instalações sanitárias e para higiene; c) espaços para esporte, recreação, biblioteca e serviço de merenda escolar; d) adaptação dos edifícios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais; e) atualização e ampliação do acervo das bibliotecas; f) mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos; g) telefone e serviço de reprodução de textos; h) informática e equipamento multimídia para o ensino. 5. A partir do segundo ano da vigência deste plano, somente autorizar a construção e funcionamento de escolas que atendam aos requisitos de infra-estrutura definidos.** 6. Assegurar que, em cinco anos, todas as escolas atendam os ítens de "a" a "d" e, em dez anos, a totalidade dos itens.** 7. Estabelecer, em todos os sistemas de ensino e com o apoio da União e da comunidade escolar, programas para equipar todas as escolas, gradualmente, com os equipamentos discriminados nos itens de "e" a "h".** 8. Assegurar que, em três anos, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com observância das Diretrizes Curriculares para o ensino fundamental e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. 9. Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de conselhos escolares ou órgãos equivalentes. 10. Integrar recursos do Poder Público destinados à política social, em ações conjuntas da União, dos Estados e Municípios, para garantir entre outras metas, a Renda Mínima Associada a Ações Sócio-educativas para as famílias com carência econômica comprovada.** 11. Manter e consolidar o programa de avaliação do livro didático criado pelo Ministério de Educação, estabelecendo entre seus critérios a adequada abordagem das questões de gênero e etnia e a eliminação de textos discriminatórios ou que reproduzam estereótipos acerca do papel da mulher, do negro e do índio.* 12. Elevar de quatro para cinco o número de livros didáticos oferecidos aos alunos das quatro séries iniciais do ensino fundamental, de forma a cobrir as áreas que compõem as Diretrizes Curriculares do ensino fundamental e os Parâmetros Curriculares Nacionais.** 13. Ampliar progressivamente a oferta de livros didáticos a todos os alunos das quatro séries finais do ensino fundamental, com prioridade para as regiões nas quais o acesso dos alunos ao material escrito seja particularmente deficiente.** 14. Prover de literatura, textos científicos, obras básicas de referência e livros didático-pedagógicos de apoio ao professor as escolas do ensino fundamental; ** 15. Transformar progressivamente as escolas unidocentes em escolas de mais de um professor, levando em consideração as realidades e as necessidades pedagógicas e de aprendizagem dos alunos. 16. Associar as classes isoladas unidocentes remanescentes a escolas de, pelo menos, quatro séries completas. 17. Prover de transporte escolar as zonas rurais, quando necessário, com colaboração financeira da União, Estados e Municípios, de forma a garantir a escolarização dos alunos e o acesso à escola por parte do professor.** 18. Garantir, com a colaboração da União, Estados e Municípios, o provimento da alimentação escolar e o equilíbrio necessário garantindo os níveis calóricos- protéicos por faixa etária.** 19. Assegurar, dentro de três anos, que a carga horária semanal dos cursos diurnos compreenda, pelo menos, 20 horas semanais de efetivo trabalho escolar. 20. Eliminar a existência, nas escolas, de mais de dois turnos diurnos e um turno noturno, sem prejuízo do atendimento da demanda. 21. Ampliar, progressivamente a jornada escolar visando expandir a escola de tempo integral, que abranja um período de pelo menos sete horas diárias, com previsão de professores e funcionários em número suficiente. 22. Prover, nas escolas de tempo integral, preferencialmente para as crianças das famílias de menor renda, no mínimo duas refeições, apoio às tarefas escolares, a prática de esportes e atividades artísticas, nos moldes do Programa de Renda Mínima Associado a Ações Socioeducativas. 23. Estabelecer, em dois anos, a reorganização curricular dos cursos noturnos, de forma a adequá-los às características da clientela e promover a eliminação gradual da necessidade de sua oferta. 24. Articular as atuais funções de supervisão e inspeção no sistema de avaliação. 25. Prever formas mais flexíveis de organização escolar para a zona rural, bem como a adequada formação profissional dos professores, considerando a especificidade do alunado e as exigências do meio. 26. Assegurar a elevação progressiva do nível de desempenho dos alunos mediante a implantação, em todos os sistemas de ensino, de um programa de monitoramento que utilize os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica e dos sistemas de avaliação dos Estados e Municípios que venham a ser desenvolvidos.** 27. Estimular os Municípios a proceder um mapeamento, por meio de censo educacional, das crianças fora da escola, por bairro ou distrito de residência e/ou locais de trabalho dos pais, visando localizar a demanda e universalizar a oferta de ensino obrigatório. 28. A educação ambiental, tratada como tema transversal, será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em conformidade com a Lei nº 9.795/99. 29. Apoiar e incentivar as organizações estudantis, como espaço de participação e exercício da cidadania. |
Níveis/itens = Objetivos e Metas | Plano Estadual de Educação ENSINO FUNDAMENTAL Objetivos e Metas Objetivos e metas 1. Universalizar o atendimento das crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos no Ensino Fundamental, no prazo de 5 anos a partir da data de aprovação deste Plano, de modo a atingir 100% de atendimento no final da vigência deste Plano, com atenção prioritária às áreas rurais ou outras em que se demonstrar necessário, garantindo o acesso e a permanência na escola, em regime de colaboração com a União e os Municípios. 2. Estimular e apoiar o sistema estadual e os municipais na realização de mapeamento, por meio de censo educacional, das crianças fora da escola, por bairro ou distrito de residência, ou ainda locais de trabalho dos pais, objetivando localizar a demanda e universalizar a oferta de ensino obrigatório. 3. Regularizar o fluxo escolar, através de políticas públicas que venham evitar a entrada do aluno, tardiamente, na escola, na perspectiva de redução das taxas de evasão e repetência em 5% e 10% ao ano, respectivamente, através de processos de aceleração da aprendizagem, recuperação progressiva de estudos e de ações que estimulem o retorno à escola dos alunos evadidos. 4. Implementar programas e ações para a elevação do índice de aprovação na 1ª série e na 5ª série, em 10%, ao ano, no mínimo. 5. Implantar, progressivamente, a ampliação da duração do Ensino Fundamental obrigatório, nos termos da legislação vigente, garantindo o ingresso das crianças aos seis anos de idade, sendo o primeiro ano escolar também destinado ao início do processo de alfabetização, respeitando o desenvolvimento da criança nesta faixa etária. 6. Definir, no prazo de um ano de aprovação do Plano, em regime de colaboração com a União e os Municípios, padrões mínimos de infra-estrutura para o Ensino Fundamental, compatíveis com a dimensão dos estabelecimentos e com as especificidades das várias regiões, incluindo: • espaço, iluminação, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; • instalações sanitárias e para higiene; • espaços para esporte, recreação, biblioteca ou sala de leitura e serviço de merenda escolar; • adequação dos prédios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades educativas especiais; • atualização e ampliação do acervo das bibliotecas e das salas de leitura; • mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos, esportivos e lúdicos; • telefone e serviço de reprodução de textos; • laboratório de informática e equipamento multimídia para o ensino e a pesquisa. 7. Autorizar, a partir do segundo ano da vigência deste Plano, a construção e funcionamento de escolas que atendam aos requisitos de infra-estrutura definidos. 8. Assegurar, mediante ação integrada do Estado com a União e os Municípios, o provimento da alimentação escolar e o equilíbrio nutricional calórico-protéico por faixa etária. 9. Ampliar, progressivamente, a jornada escolar, objetivando expandir a escola de tempo integral, que abranja um período de, pelo menos, sete horas diárias, com proposta pedagógica específica e com previsão de professores e funcionários em número suficiente e com remuneração adequada. 10. Prover condições técnicas e financeiras para que, no prazo de três anos de vigência deste Plano, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com base nas Diretrizes Curriculares Nacionais e nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental, bem como nas especificidades de suas respectivas comunidades escolares. 11. Implantar os Temas Transversais, como uma prática educativa integrada, contínua e permanente, em conformidade com a Lei nº 9.795/99 e os Parâmetros Curriculares Nacionais. 12. Extinguir o turno intermediário nas escolas de mais de dois turnos diurnos e um turno noturno, sem prejuízo do atendimento da demanda. 13. Proceder, em até dois anos, a uma revisão da organização didático-pedagógica e administrativa do ensino noturno, de forma a adequá-lo às necessidades do aluno-trabalhador, sem prejuízo da qualidade de ensino. 14. Observar em programas, porventura estabelecidos complementarmente ao programa de edição de livros didáticos da União, critérios à adequada abordagem das questões de gênero e etnia, eliminando textos discriminatórios ou que reproduzam estereótipos acerca do papel da mulher, do negro e do índio. 15. Ampliar, com a colaboração da União, de quatro para cinco o número de livros didáticos oferecidos aos alunos das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental, de forma a cobrir as áreas componentes das Diretrizes Curriculares Nacionais e dos Parâmetros Curriculares Nacionais deste nível da Educação Básica. 16. Ampliar progressivamente, com a colaboração da União, a oferta de livros didáticos a todos os alunos das quatro séries finais do Ensino Fundamental, priorizando as regiões do Estado com maior dificuldade de acesso dos alunos ao material escrito. 17. Prover, com a colaboração da União, as escolas do Ensino Fundamental com textos literários, textos científicos, obras básicas de referência e livros didático-pedagógicos de apoio ao professor. 18. Assegurar a elevação progressiva do nível de desempenho dos alunos mediante a implantação, em regime de colaboração entre o Estado, os Municípios e a União, em todos os sistemas de ensino, de um programa de monitoramento, avaliação e revisão e curricular que utilize os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, voltado para o enfrentamento dos problemas de correção de fluxo, evasão e repetência, e para o fortalecimento do sucesso escolar. 19. Apoiar e incentivar as organizações estudantis, como espaço de participação e exercício da cidadania. 20. Implantar políticas públicas que garantam o envolvimento das famílias nas atividades escolares dos filhos, como forma de fortalecimento da integração comunidade-escola, na perspectiva da cidadania. 21. Observar as metas estabelecidas nos capítulos referentes à Educação a Distância, Formação de Professores, Educação Indígena, Educação Especial, Educação do Campo e Financiamento e Gestão, em sua relação com o Ensino Fundamental. |
Sugestão:
Níveis/itens = Objetivos e Metas | Plano Municipal de Educação ENSINO FUNDAMENTAL Objetivos e Metas 1. Elaborar, no prazo de um ano, padrões mínimos nacionais de infra-estrutura para o ensino fundamental, compatíveis com o tamanho dos estabelecimentos e com as realidades regionais, incluindo:** a) espaço, iluminação, insolação, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; b) instalações sanitárias e para higiene; c) espaços para esporte, recreação, biblioteca e serviço de merenda escolar; d) adaptação dos edifícios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais; e) atualização e ampliação do acervo das bibliotecas; f) mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos; g) telefone e serviço de reprodução de textos; h) informática e equipamento multimídia para o ensino. 2. Estabelecer, em todos os sistemas de ensino e com o apoio da União e da comunidade escolar, programas para equipar todas as escolas, gradualmente, com os equipamentos discriminados nos itens de "e" a "h".** 3. Assegurar que, em três anos, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com observância das Diretrizes Curriculares para o ensino fundamental e dos Parâmetros Curriculares Nacionais. . Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de conselhos escolares ou órgãos equivalentes. |
Currículo, Cultura e Conhecimento Escolar
Por SUSANA GOMES E SILVA COSTA
SAVIANI, Demerval. Sobre a natureza e especificidade da educação. In: ________. Pedagogia histórico-crítica. Campinas,SP: Autores Associados, 2008,p. 11-22.
Elementos do trabalho educativo
Para melhor compreendermos os elementos presentes no trabalho educativo devemos, pois antes de tudo saber que o ser humano não é uma tabua rasa como já dizia o filósofo; entretanto faz-se necessário entendê-lo como ser no qual requer a organização do conhecimento sistematizado. Nesse processo é possível observar que há alguns aspectos do conhecimento que devem ser avaliados em seu contexto: aspecto do mundo real (ciência); aspectos da valorização (que diz respeito a ética) e a simbolização (diz respeito a arte), estes por sua vez gera a produção de idéias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, por fim produzimos o saber necessário a vida em sociedade.
Segundo Saviani, a produção do saber se dá em duas modalidades, a primeira refere-se àquelas atividades em que o produto se separa do produtor, como no caso dos livros e objetos artísticos e o segundo refere-se a atividades em que os produtos não se separam do ato de produção, ou seja, o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada individuo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser
assimilados pelos indivíduos de espécie humana para que se tornem humanos, ou seja, o Homem precisa do outro para melhor se desenvolver; do outro lado, e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo. Com isso fica claro que ‘a escola é uma instituição cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado’, ou seja, conhecimento elaborado, não espontâneo, saber sistematizado e não fragmentado, valorização da cultura erudita, não popular.
É a partir do saber sistematizado que se estrutura o currículo da escola e, com isso, um individuo, uma sociedade de cultura letrada.
Avaliação Escolar - Trabalho Apresentado ao Curso de Coordenação Pedagógica
PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
DISCIPLINA: AVALIAÇÃO ESCOLAR
PROFESSORA: INALDA FERNANDES DE LIMA MACEDO
CURSISTA: SUSANA GOMES E SILVA COSTA
Elabore um texto considerando suas concepções e práticas sobre avaliação e aprendizagem.
A concepção de avaliação vai além da visão tradicional que focaliza o controle externo do aluno mediante notas ou conceitos para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao processo educacional.
A avaliação não se restringi ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida como um conjunto de atuação que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Possibilita conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa da aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade em função da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem relacionads, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar.
A avaliação subsidia o professor com elementos para a reflexão continua sobre a sua prática. Para o aluno, é o ionstrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização, de seu investimento na tarefa de aprender.. é importante ter claro que a avaliação continua do processo acaba por subsidiar a avaliação final. Um sistema educacional comprometido com o desenvolvimento das capacidades dos alunos encontra na avaliação uma referencia à análise de seus propósitos que lhe permite redimensionar investimentos e assim poder atingir os objetivos propostos.
Em suma avaliação é comprometida como:
· Elemento integrador entre aprendizagem e o ensino;
· Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma;
· Conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como;
· Elemento de reflexão continua para o professor sobre sua prática educativa;
· Instrumento que possibilita ao aluno tomar consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades;
· Ação que ocorre durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho.
Tipos de avaliação
Há vários tipos de avaliação: diagnostica formativa e somativa. A avaliação por norma é n pelo principio baseado nas notas e menções, ficando em segundo plano a verificação da aprendizagem. A avaliação por norma leva um quanto dos alunos ao fracasso escolar, antes mesmo de iniciar qualquer processo de aprendizagem. Numa prova frequentemente, o aluno tem apenas de repetir informações e não existe quase nenhum compromisso com a construção do conhecimento. A avaliação normativa é uma ditadura para que se dêem notas.
Há também a avaliação por critério, ou qualitativa, cujo principio é o registro do aproveitamento em fichas descritivas, consiste em avaliar os processos do aluno e propor aquisições mais complexas, assim, a avaliação deverá está vinculada a construção de uma teoria vivenciada(o refletir sobre a prática cotidiana do ato de educar). Pó isso que ela é continua, isto é, um processo dinâmico. A prática desse tipo de avaliação deverá contar com a participação crítica e responsável do aluno, constituindo num momento propicio para um efetivo dialogo quando poderão ser questionados aspectos que permitem ‘medir’ o potencial do aluno em relação à construção de seu conhecimento.
A importância da avaliação do ponto de vista pedagógico-didatico se dá a partir da concepção de ensino e aprendizagem da função da avaliação no processo educativo e das orientações didáticas postas em prática; é necessário considerar a importância de uma diversidade de instrumentos e situações, para possibilitar, por um lado avaliar as diferentes capacidades e conteúdos curriculares em jogo, por outro lado contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens em contextos diferente.
Modalidades e funções da avaliação
Modalidade (tipo) | Função | Propósito | Época |
Diagnóstica | Diagnosticar | Verificar a presença ou ausência de pré-requisitos para novas aprendizagens. Detectar dificuldades especifica de aprendizagem, tentando identificar suas causas. | Inicio de ano ou semestre ou unidade de ensino. |
Formativa | Controlar | Constatar se os objetivos foram alcançados pelos alunos. Fornecer dados para aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem. | Durante o ano letivo, isto é, ao longo do processo ensino-aprendizagem. |
Somativa | classificar | Classificar os resultados de aprendizagem alcançados pelos alunos de acordo com níveis de aproveitamento. | Ao final de um ano ou semestre letivos, ou ao final de uma unidade de ensino. |
Plano de aula - 6º ano - 2012
Modelo de Plano de Curso - Caro Professor, a pesquisa e modelo são instrumentos de aprendizagem
Plano de Curso (simples) – 5ª série – 6º ano - Ensino Fundamental - Lingua Portuguesa.
Aulas de Português : Conteúdo Programático (grade curricular). 1º Bimestre:
Gramática.
- Língua e linguagem
- Variedades e registro
- Substantivo
- Família de palavras (formação de palavras)
- Sinais de pontuação.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
A ação no texto narrativo.
- Crônica
- Narrativa
A organização do enredo.
- Conto
- Lenda
2º Bimestre
Gramática.
- Flexões do substantivo
- Determinantes do substantivo
- Adjetivo
- Flexões do adjetivo
- Fonema /S/ - regras gerais – s , s, c, ç, x, xc, z, sc, sç. AQUI
- Fonema /Z/ - s , z ou x – regras gerais OSO.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
A Descrição
- Crônica
- Narrativa – Romance de Aventura
O Diálogo
- Diálogo
- Crônica com diálogo.
3º Bimestre
Gramática.
- Artigo
-Numeral
- Pronome I
-Pronome II
- S e Z nas terminações ÊS, EZ e ESA , EZA.
- Separação de sílabas
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
O texto expositivo
- Texto expositivo
- Artigo de opinião
A argumentação
- Artigo de opinião
- Apólogo
4º Bimestre
Gramática.
- Concordância nominal.
- Verbo I
- Verbo II
- Interjeição
- Sílaba tônica
- Verbos terminados em ISAR E IZAR.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
Recursos da linguagem poética.
- Poema
- Poema narrativo.
Imagens que narram: a linguagem dos quadrinhos.
- História em quadrinhos
- tiras de HQs.
Objetivos gerais:
Gramática.
- Língua e linguagem
- Variedades e registro
- Substantivo
- Família de palavras (formação de palavras)
- Sinais de pontuação.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
A ação no texto narrativo.
- Crônica
- Narrativa
A organização do enredo.
- Conto
- Lenda
2º Bimestre
Gramática.
- Flexões do substantivo
- Determinantes do substantivo
- Adjetivo
- Flexões do adjetivo
- Fonema /S/ - regras gerais – s , s, c, ç, x, xc, z, sc, sç. AQUI
- Fonema /Z/ - s , z ou x – regras gerais OSO.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
A Descrição
- Crônica
- Narrativa – Romance de Aventura
O Diálogo
- Diálogo
- Crônica com diálogo.
3º Bimestre
Gramática.
- Artigo
-Numeral
- Pronome I
-Pronome II
- S e Z nas terminações ÊS, EZ e ESA , EZA.
- Separação de sílabas
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
O texto expositivo
- Texto expositivo
- Artigo de opinião
A argumentação
- Artigo de opinião
- Apólogo
4º Bimestre
Gramática.
- Concordância nominal.
- Verbo I
- Verbo II
- Interjeição
- Sílaba tônica
- Verbos terminados em ISAR E IZAR.
Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.
Recursos da linguagem poética.
- Poema
- Poema narrativo.
Imagens que narram: a linguagem dos quadrinhos.
- História em quadrinhos
- tiras de HQs.
Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno que desenvolva a capacidade de dominar a Língua Portuguesa em diferentes contextos e situações do cotidiano, nas formas oral e escrita, dando ênfase à importância da interdisciplinaridade.
Estratégias de Ensino:
-Aulas expositivas; orais e escritas,
- Vídeos
-Leitura de textos diversificados
- Música
Formas de Avaliação:
- Produção de texto ( redação)
- Pesquisa
- Seminário
- Provas e testes
- Observação cotidiana
- participação em aula.
http://simplesmenteportugues.blogspot.com
Estratégias de Ensino:
-Aulas expositivas; orais e escritas,
- Vídeos
-Leitura de textos diversificados
- Música
Formas de Avaliação:
- Produção de texto ( redação)
- Pesquisa
- Seminário
- Provas e testes
- Observação cotidiana
- participação em aula.
Para ler...
Autopsicografia O poeta é um fingidor. Finge tão completamente Que chega a fingir que é dor A dor que deveras sente. E os que leem o que escreve, Na dor lida sentem bem, Não as duas que ele teve, Mas só a que eles não têm. E assim nas calhas de roda Gira a entreter a razão, Esse comboio de corda que se chama o coração. Fernando Pessoa
Por Professora Susana
Dicas encontrada na net
ROTINA NA AULA SOCIOCONSTRUTIVISTA
1. Leitura compartilhada - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.
Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.
2. Roda de conversa - Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.
Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.
3. Agenda - Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)
Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.
4. Atividades de leitura - Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.
Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.
Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.
5. Atividades de escrita - Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.
Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.
Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.
6. Atividade móvel - Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.
7. Atividade de casa - A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.
Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.
Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.
Fonte: Curso FAP (Prefeitura Municipal de Duque de Caxias)
1. Leitura compartilhada - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.
Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.
2. Roda de conversa - Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.
Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.
3. Agenda - Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)
Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.
4. Atividades de leitura - Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.
Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.
Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.
5. Atividades de escrita - Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.
Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.
Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.
6. Atividade móvel - Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.
7. Atividade de casa - A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.
Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.
Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.
Fonte: Curso FAP (Prefeitura Municipal de Duque de Caxias)
segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012
Encontro Pedagógico 2012 - Dias 1,2 e3 de fevereio
A Secretaria Municipal de Educação promoveu no início deste mês o I Primeiro Encontro Pedagógico do ano de 2012. Estiveram presentes: professores, secretários escolares, coordenadores e diretores da escolas municipais todos com o intuito de iniciar mais uma jornada de trabalho e assim cumprir com o papel social da escola.
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