sexta-feira, 7 de setembro de 2012

7 de setembro - Independência do Brasil

Introdução
A Independência do Brasil é um dos fatos históricos mais importantes de nosso país, pois marca o fim do domínio português e a conquista da autonomia política. Muitas tentativas anteriores ocorreram e muitas pessoas morreram na luta por este ideal. Podemos citar o caso mais conhecido: Tiradentes. Foi executado pela coroa portuguesa por defender a liberdade de nosso país, durante o processo da Inconfidência Mineira.
Dia do Fico
Em 9 de janeiro de 1822, D. Pedro I recebeu uma carta das cortes de Lisboa, exigindo seu retorno para Portugal. Há tempos os portugueses insistiam nesta idéia, pois pretendiam recolonizar o Brasil e a presença de D. Pedro impedia este ideal. Porém, D. Pedro respondeu negativamente aos chamados de Portugal e proclamou : "Se é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico."
O processo de independência
Após o Dia do Fico, D. Pedro tomou uma série de medidas que desagradaram a metrópole, pois preparavam caminho para a independência do Brasil. D. Pedro convocou uma Assembléia Constituinte, organizou a Marinha de Guerra, obrigou as tropas de Portugal a voltarem para o reino. Determinou também que nenhuma lei de Portugal seria colocada em vigor sem o " cumpra-se ", ou seja, sem a sua aprovação. Além disso, o futuro imperador do Brasil, conclamava o povo a lutar pela independência.
O príncipe fez uma rápida viagem à Minas Gerais e a São Paulo para acalmar setores da sociedade que estavam preocupados com os últimos acontecimento, pois acreditavam que tudo isto poderia ocasionar uma desestabilização social. Durante a viagem, D. Pedro recebeu uma nova carta de Portugal que anulava a Assembléia Constituinte e exigia a volta imediata dele para a metrópole.
Estas notícias chegaram as mãos de D. Pedro quando este estava em viagem de Santos para São Paulo. Próximo ao riacho do Ipiranga, levantou a espada e gritou : " Independência ou Morte !". Este fato ocorreu no dia 7 de setembro de 1822 e marcou a Independência do Brasil. No mês de dezembro de 1822, D. Pedro foi declarado imperador do Brasil.
Bandeira do Brasil Império. Primeira bandeira brasileira após a Independência.
Pós Independência
Os primeiros países que reconheceram a independência do Brasil foram os Estados Unidos e o México. Portugal exigiu do Brasil o pagamento de 2 milhões de libras esterlinas para reconhecer a independência de sua ex-colônia. Sem este dinheiro, D. Pedro recorreu a um empréstimo da Inglaterra.
Embora tenha sido de grande valor, este fato histórico não provocou rupturas sociais no Brasil. O povo mais pobre se quer acompanhou ou entendeu o significado da independência. A estrutura agrária continuou a mesma, a escravidão se manteve e a distribuição de renda continuou desigual. A elite agrária, que deu suporte D. Pedro I, foi a camada que mais se beneficiou.
A Independência do Brasil, ocorrida em 7 de setembro de 1822, foi um dos mais importantes fatos históricos da História do Brasil. Liderado por D. Pedro I, tirou o Brasil da situação de colônia portuguesa, possibilitando sua independência política e econômica.
Causas da Independência do Brasil:
- No final do século XVIII e início do XIX, aumentaram no Brasil as pressões e descontentamento contra o monopólio comercial imposto por Portugal ao Brasil. As elites agrária e comercial brasileira desejavam liberdade econômica para poder ampliar o comércio de seus produtos. Esta liberdade só seria obtida com a independência do país.
- Desde a Inconfidência Mineira (1789) e outros movimentos sociais contrários ao domínio português sobre o Brasil, era muito grande a insatisfação com relação à cobrança de altas taxas e impostos exigidos pela metrópole (Portugal). Portanto, a independência era vista como uma forma de libertação destes impostos abusivos.
- Influência de movimentos externos liberais e, portanto, contrários ao colonialismo. Entres estes movimentos políticos e sociais, podemos citar a Independência dos Estados Unidos (1776) e a Revolução Francesa (1789). Estes ideais chegaram ao Brasil, aumentando as pressões política contra o domínio português sobre o Brasil.
- Após a Revolução Liberal do Porto, a corte portuguesa exigiu o retorno de D. João VI para Portugal. Dom Pedro ficou no Brasil como príncipe regente. Percebendo o aumento do movimento político no Brasil pela conquista da liberdade, a corte portuguesa passou a pressionar Dom Pedro para que ele também fosse para Portugal. Esta situação foi encarada no Brasil como uma tentativa de Portugal recolonizar o Brasil, gerando mais insatisfação e aumentando os anseios pela conquista da liberdade.
- Não podemos deixar de citar também o projeto político de Dom Pedro em se tornar imperador do Brasil após a conquista da independência


http://www.suapesquisa.com/independencia/

Desfile Cívico 2012

As Escolas Municipais de Duas Estradas, realizou no último dia 06 de setembro Desfile Cívico com o tema: Centenário de Luis Gonzaga - O Rei do Baião.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

25 de maio - Caminhada Educativa

No último dia 25 de maio do ano em curso as Escolas Municipais de Duas Estradas saiu em marcha pelas ruas da cidade divulgando todo o trabalho de toda semana de combate as Drogas no município. Tratou de uma semana de conscientização e combate as drogas. Aonde teve sua culminância na caminhada.
Parabéns, a todos alunos e alunas que participaram do projeto.

terça-feira, 15 de maio de 2012

30 DE ABRIL - FORMAÇÃO CONTINUADA



No último dia trinta de abril do ano em curso a Secretaria de Educação realizou junto a consultoria FOCO a 2ª formação continuada dos professores do município de Duas Estradas. Nesta por sua vez foi discutido o todo o processo ensino e aprendizagem, além das intruções fornecida aos professores da Educação Infantil no que concerne ao diário de classe dos profissionais, pois o mesmo passou por relativas mudanças. 
A pauta ainda se estendeu em virtude da organização da Semana de Combate as Drogas que teremos aqui no município de 21 a 25 do corrente mês. Os professores, segundo acessoria, realizarem projetos escolares que contemplem o tema e assim realizem um excelente trabalho.


Escolas Municipais comemoram o Dia das Mães

                                           

No último dia 11 de maio a Secretaria de Educação junto as demais promoveram a comemoração  alusiva ao Dia das Mães. O evento ocorreu no Centro de Eventos - Parque do Forró no centro da cidade de Duas Estradas. Estiveram presentes cerca de duzentas mães de alunos, Professores e autoridades. Pela manhã foi servido um café da manhã, seguido de missa, apresentações e  logo depois as mães e os demais seguiram para as respectivas escolas para participares um almoço servido em sua homenagem. Neste por sua vez foi entregue uma rosa (chocolate) quando recepcionada na escola. Acreditamos que a escola fez a sua parte atendendo com muito carinho a cada Mãe, mulheres de diversas faces, jeitos, culturas, hábitos, altas, magras, brancas, negras, parda, amarela não importa; o fantástico é a grandeza de sermos mães. Em nome das Escolas Municipais de Duas Estradas na pessoa do PROFESSOR queremos aqui deixar nosso carinho a cada uma de vocês. Parabéns!

domingo, 13 de maio de 2012

Universidade Federal da Paraíba - UFPB

Apresentação de TCC 
Curso: Especialização em Coordenação Pedagógica

Professora Susana Costa
Formada em Pedagogia e Letras - UEPB
Especialista em Educação Básica - UEPB
Especialista em Coordenação Pedagógica - UFPB



Formado em Pedagogia e Matemática
Especialista em Educação Básica - UEPB
Especialista em Coordenação Pedagógica - UFPB



sábado, 28 de abril de 2012

Formação de Professores - Dia 30 de abril de 2012 - Programação

FORMAÇÃO - Turno: MANHÃ

Escola Municipal Ensino Fundamental Diva Lira e Maria Dutra
Local: E.M.E.F. Maria Dutra
Horário: 7:00 as 9:00
Professores que ensinam pela manhã
Pauta: Projeto PDE-Escola

Escola Francico Felipe
8h as 11h
Hora Departamental
Pauta: Elaboração da Semana de Combate às Drogras

HORÁRIO: 13 h as 17 h

Escola Diva Lira
Pauta: PDE-Escola
Professores que ensinam a tarde

Escola João Silvano
Pauta: Elaboração do Projeto Interdisciplinar

Auxiliares de serviços gerais
Local: Auditório Layse de Mendonça
Horário: 7 h
Formadores: Priscila - Nutricionista
                     Regina coeli - Vigilância Sanitária

TARDE
Gal (FOCO) - Palestrante
Professores do Pré 1,2,3 anos; Creche, Escola Francisco Felipe, Escolas da Zona Rural/ Modalidades de Ensino

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Creche Pequena Soraya

A Crche Pequena localizada à Rua do Comércio, Centro de Duas Estradas tem o objetivo de contribuir com a educação infantil de nossos pequenos municipes. As primerias letras, músicas e muito amor de todos que compõem a instituição tornam o ambiente alegre e descontraído para que todo o desenvolvimento da criança ocorra de maneira satisfatória a toda a comunidade.


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Gestão Escolar - PNE, PEE,PME


                                   Orientadora: DRA. MARA LEITE SIMÕES
                                                               Por SUSANA GOMES E SILVA COSTA



Quadro comparativo tendo como base os Planos (Nacional, Estadual e Municipal). Devido à abrangência desses planos, este quadro deverá se limitar aos OBJETIVOS E METAS relativas ao Ensino Fundamental.

Níveis/itens =

Objetivos e Metas
Plano Nacional de Educação

ENSINO FUNDAMENTAL

 Objetivos e Metas

1. Universalizar o atendimento de toda a clientela do ensino fundamental, no prazo de cinco anos a partir da data de aprovação deste plano, garantindo o acesso e a permanência de todas as crianças na escola, estabelecendo em regiões em que se demonstrar necessário programas específicos , com a colaboração da União, dos Estados e dos Municípios.**
2.  Ampliar para nove anos a duração do ensino fundamental obrigatório com início aos seis anos de idade, à medida que for sendo universalizado o atendimento na faixa de 7 a 14 anos.*
3. Regularizar o fluxo escolar reduzindo em 50%, em cinco anos, as taxas de repetência e evasão, por meio de programas de aceleração da aprendizagem e de recuperação paralela ao longo do curso, garantindo efetiva aprendizagem.
4. Elaborar, no prazo de um ano, padrões mínimos nacionais de infraestrutura para o ensino fundamental, compatíveis com o tamanho dos estabelecimentos e com as realidades regionais, incluindo:**
a) espaço, iluminação, insolação, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; 
b) instalações sanitárias e para higiene; 
c) espaços para esporte, recreação, biblioteca e serviço de merenda escolar; 
d) adaptação dos edifícios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais;
e) atualização e ampliação do acervo das bibliotecas;
f) mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos;
g) telefone e serviço de reprodução de textos;
h) informática e equipamento multimídia para o ensino. 
5. A partir do segundo ano da vigência deste plano, somente autorizar a construção e funcionamento de escolas que atendam aos requisitos de infra-estrutura definidos.**
6. Assegurar que, em cinco anos, todas as escolas atendam os ítens de "a" a "d" e, em dez anos, a totalidade dos itens.**
7. Estabelecer, em todos os sistemas de ensino e com o apoio da União e da comunidade escolar, programas para equipar todas as escolas, gradualmente, com os equipamentos discriminados nos itens de "e" a "h".**
8. Assegurar que, em três anos, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com observância das Diretrizes Curriculares para o ensino fundamental e dos Parâmetros Curriculares Nacionais.
9. Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de conselhos escolares ou órgãos equivalentes.
10. Integrar recursos do Poder Público destinados à política social, em ações conjuntas da União, dos Estados e Municípios, para garantir entre outras metas, a Renda Mínima Associada a Ações Sócio-educativas para as famílias com carência econômica comprovada.**
11. Manter e consolidar o programa de avaliação do  livro didático criado pelo Ministério de Educação, estabelecendo entre seus critérios a adequada abordagem das questões de gênero e etnia e a eliminação de textos discriminatórios ou que reproduzam estereótipos acerca do papel da mulher, do negro e do índio.*
12. Elevar de quatro para cinco o número de livros didáticos oferecidos aos alunos das quatro séries iniciais do ensino fundamental, de forma a cobrir as áreas que compõem as Diretrizes Curriculares do ensino fundamental e os Parâmetros Curriculares Nacionais.**
13. Ampliar progressivamente a oferta de livros didáticos a todos os alunos das quatro séries finais do ensino fundamental, com prioridade para as regiões nas quais o acesso dos alunos ao material escrito seja particularmente deficiente.**
14. Prover de literatura, textos científicos, obras básicas de referência e livros didático-pedagógicos de apoio ao professor as escolas do ensino fundamental; **
15. Transformar progressivamente as escolas unidocentes em escolas de mais de um professor, levando em consideração as realidades e as necessidades pedagógicas e de aprendizagem dos alunos.  
16. Associar as classes isoladas unidocentes remanescentes a escolas de, pelo menos, quatro séries completas.
17. Prover de transporte escolar as zonas rurais, quando necessário, com colaboração financeira da União, Estados e Municípios, de forma a garantir a escolarização dos alunos e o acesso à escola por parte do professor.**
18. Garantir, com a colaboração da União, Estados e Municípios, o provimento da alimentação escolar e o equilíbrio necessário garantindo os níveis calóricos- protéicos por faixa etária.**
19. Assegurar, dentro de três anos, que a carga horária semanal dos cursos diurnos compreenda, pelo menos, 20 horas semanais de efetivo trabalho escolar. 
20.  Eliminar a existência, nas escolas, de mais de dois turnos diurnos e um turno noturno, sem prejuízo do atendimento da demanda. 
21. Ampliar, progressivamente a jornada escolar visando expandir a escola de tempo integral, que abranja um período de pelo menos sete horas diárias, com previsão de professores e funcionários em número suficiente. 
22. Prover, nas escolas de tempo integral, preferencialmente para as crianças das famílias de menor renda, no mínimo duas refeições, apoio às tarefas escolares, a prática de esportes e atividades artísticas, nos moldes do Programa de Renda Mínima Associado a Ações Socioeducativas.
23. Estabelecer, em dois anos, a reorganização curricular dos cursos noturnos, de forma a adequá-los às características da clientela e promover a eliminação gradual da necessidade de sua oferta. 
24. Articular as atuais funções de supervisão e inspeção no sistema de avaliação. 
25. Prever formas mais flexíveis de organização escolar para a zona rural, bem como a adequada formação profissional dos professores, considerando a especificidade do alunado e as exigências do meio. 
26. Assegurar a elevação progressiva do nível de desempenho dos alunos mediante a implantação, em todos os sistemas de ensino, de um programa de monitoramento que utilize os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica e dos sistemas de avaliação dos Estados e Municípios que venham a ser desenvolvidos.**
27. Estimular os Municípios a proceder um mapeamento, por meio de censo educacional, das crianças fora da escola, por bairro ou distrito de residência e/ou locais de trabalho dos pais, visando localizar a demanda e universalizar a oferta de ensino obrigatório. 
28. A educação ambiental, tratada como tema transversal, será desenvolvida como uma prática educativa integrada, contínua e permanente em conformidade com a Lei nº 9.795/99. 
29. Apoiar e incentivar as organizações estudantis, como espaço de participação e exercício da cidadania.



Níveis/itens =

Objetivos e Metas
Plano Estadual de Educação

ENSINO FUNDAMENTAL

 Objetivos e Metas
 
Objetivos e metas

1.  Universalizar o atendimento das crianças e adolescentes na faixa etária de 7 a 14 anos
no Ensino  Fundamental,  no  prazo  de  5  anos  a  partir  da  data  de  aprovação  deste  Plano,  de
modo a atingir 100% de atendimento no final da vigência deste Plano, com atenção prioritária
às  áreas  rurais  ou  outras  em  que  se  demonstrar  necessário,  garantindo  o  acesso  e  a
permanência na escola, em regime de colaboração com a União e os Municípios.
2.  Estimular e apoiar o sistema estadual e os municipais na realização de mapeamento, por
meio de censo educacional, das crianças fora da escola, por bairro ou distrito de residência, ou
ainda locais de trabalho dos pais, objetivando localizar a demanda e universalizar a oferta de
ensino obrigatório.
3.  Regularizar o fluxo escolar, através de políticas públicas que venham evitar a entrada do
aluno, tardiamente, na escola, na perspectiva de redução das taxas de evasão e repetência em
5%  e  10%  ao  ano,  respectivamente,  através  de  processos  de  aceleração  da  aprendizagem,
recuperação progressiva de estudos e de ações que estimulem o  retorno à escola dos alunos
evadidos.
4.  Implementar programas e ações para a elevação do índice de aprovação na 1ª série e na 5ª
série, em 10%, ao ano, no mínimo.
5.  Implantar, progressivamente, a ampliação da duração do Ensino Fundamental obrigatório,
nos  termos da  legislação vigente, garantindo o  ingresso das crianças aos   seis anos de  idade,
sendo  o  primeiro  ano  escolar  também  destinado  ao  início  do  processo  de  alfabetização,
respeitando o desenvolvimento da criança nesta faixa etária. 
6.  Definir, no prazo de um  ano de  aprovação do Plano,  em  regime de  colaboração  com  a
União  e  os  Municípios,  padrões  mínimos  de  infra-estrutura  para  o  Ensino  Fundamental,
compatíveis  com  a  dimensão  dos  estabelecimentos  e  com  as  especificidades  das  várias
regiões, incluindo:
•  espaço,  iluminação,  ventilação,  água  potável,  rede  elétrica,  segurança  e  temperatura
ambiente; 
•  instalações sanitárias e para higiene;
•  espaços para esporte, recreação, biblioteca ou sala de leitura e serviço de merenda escolar; 
•  adequação dos prédios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades
educativas especiais;
•  atualização e ampliação do acervo das bibliotecas e das salas de leitura; 
•  mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos, esportivos e lúdicos; 
•  telefone e serviço de reprodução de textos; 
•  laboratório de informática e equipamento multimídia para o ensino e a pesquisa. 
7.  Autorizar, a partir do segundo ano da vigência deste Plano, a construção e funcionamento
de escolas que atendam aos requisitos de infra-estrutura definidos.
8.  Assegurar,  mediante  ação  integrada  do  Estado  com  a  União  e  os  Municípios,  o
provimento da alimentação escolar e o equilíbrio nutricional calórico-protéico por faixa etária. 
9.  Ampliar,  progressivamente,  a  jornada  escolar,  objetivando  expandir  a  escola  de  tempo
integral, que abranja um período de, pelo menos, sete horas diárias, com proposta pedagógica
específica  e  com  previsão  de  professores  e  funcionários  em  número  suficiente  e  com
remuneração adequada.
10.  Prover condições técnicas e financeiras para que, no prazo de três anos de vigência deste
Plano, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com base nas Diretrizes
Curriculares Nacionais e nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental,
bem como nas especificidades de suas respectivas comunidades escolares.
11.  Implantar  os  Temas  Transversais,  como  uma  prática  educativa  integrada,  contínua  e
permanente, em conformidade com a Lei nº 9.795/99 e os Parâmetros Curriculares Nacionais.
12.  Extinguir  o  turno  intermediário  nas  escolas  de mais  de  dois  turnos  diurnos  e  um  turno
noturno, sem prejuízo do atendimento da demanda.
13.  Proceder,  em  até  dois  anos,  a  uma  revisão  da  organização  didático-pedagógica  e
administrativa do ensino noturno, de forma a adequá-lo às necessidades do aluno-trabalhador,
sem prejuízo da qualidade de ensino.
14.  Observar  em  programas,  porventura  estabelecidos  complementarmente  ao  programa  de
edição de livros didáticos da União, critérios à adequada abordagem das questões de gênero e
etnia, eliminando  textos discriminatórios ou que  reproduzam estereótipos acerca do papel da
mulher, do negro e do índio.
15.  Ampliar, com a colaboração da União, de quatro para cinco o número de livros didáticos
oferecidos aos alunos das quatro séries iniciais do Ensino Fundamental, de forma a cobrir as
áreas  componentes  das  Diretrizes  Curriculares  Nacionais  e  dos  Parâmetros  Curriculares
Nacionais deste nível da Educação Básica. 
16.  Ampliar  progressivamente,  com  a  colaboração  da União,  a  oferta  de  livros  didáticos  a
todos  os  alunos  das  quatro  séries  finais  do  Ensino  Fundamental,  priorizando  as  regiões  do
Estado com maior dificuldade de acesso dos alunos ao material escrito. 
17.  Prover,  com  a  colaboração  da  União,  as  escolas  do  Ensino  Fundamental  com  textos
literários, textos científicos, obras básicas de referência e livros didático-pedagógicos de apoio
ao professor. 
18.  Assegurar  a  elevação  progressiva  do  nível  de  desempenho  dos  alunos  mediante  a
implantação, em regime de colaboração entre o Estado, os Municípios e a União, em todos os
sistemas de ensino, de um programa de monitoramento, avaliação e  revisão e curricular que
utilize os indicadores do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, voltado para o
enfrentamento  dos  problemas  de  correção  de  fluxo,  evasão  e  repetência,  e  para  o
fortalecimento do sucesso escolar. 
19.  Apoiar e  incentivar as organizações estudantis, como espaço de participação e exercício
da cidadania. 
20.  Implantar  políticas  públicas  que  garantam  o  envolvimento  das  famílias  nas  atividades
escolares  dos  filhos,  como  forma  de  fortalecimento  da  integração  comunidade-escola,  na
perspectiva da cidadania.
21.  Observar  as  metas  estabelecidas  nos  capítulos  referentes  à  Educação  a  Distância,
Formação  de  Professores,  Educação  Indígena,  Educação  Especial,  Educação  do  Campo  e
Financiamento e Gestão, em sua relação com o Ensino Fundamental.



Sugestão:

Níveis/itens =

Objetivos e Metas
Plano Municipal de Educação

ENSINO FUNDAMENTAL

 Objetivos e Metas


1. Elaborar, no prazo de um ano, padrões mínimos nacionais de infra-estrutura para o ensino fundamental, compatíveis com o tamanho dos estabelecimentos e com as realidades regionais, incluindo:**
a) espaço, iluminação, insolação, ventilação, água potável, rede elétrica, segurança e temperatura ambiente; 
b) instalações sanitárias e para higiene; 
c) espaços para esporte, recreação, biblioteca e serviço de merenda escolar; 
d) adaptação dos edifícios escolares para o atendimento dos alunos portadores de necessidades especiais;
e) atualização e ampliação do acervo das bibliotecas;
f) mobiliário, equipamentos e materiais pedagógicos;
g) telefone e serviço de reprodução de textos;
h) informática e equipamento multimídia para o ensino. 

2. Estabelecer, em todos os sistemas de ensino e com o apoio da União e da comunidade escolar, programas para equipar todas as escolas, gradualmente, com os equipamentos discriminados nos itens de "e" a "h".**

3. Assegurar que, em três anos, todas as escolas tenham formulado seus projetos pedagógicos, com observância das Diretrizes Curriculares para o ensino fundamental e dos Parâmetros Curriculares Nacionais.

. Promover a participação da comunidade na gestão das escolas, universalizando, em dois anos, a instituição de conselhos escolares ou órgãos equivalentes.




Currículo, Cultura e Conhecimento Escolar



                                             Por SUSANA GOMES E SILVA COSTA

SAVIANI, Demerval. Sobre a natureza e especificidade da educação. In: ________. Pedagogia histórico-crítica. Campinas,SP: Autores Associados, 2008,p. 11-22.

                         Elementos do trabalho educativo

Para melhor compreendermos os elementos presentes no trabalho educativo devemos, pois antes de tudo saber que o ser humano não é uma tabua rasa como já dizia o filósofo; entretanto faz-se necessário entendê-lo como ser no qual requer a organização do conhecimento sistematizado. Nesse processo é possível observar que há alguns aspectos do conhecimento que devem ser avaliados em seu contexto: aspecto do mundo real (ciência); aspectos da valorização (que diz respeito a ética) e a simbolização (diz respeito a arte), estes por sua vez gera a produção de idéias, conceitos, valores, símbolos, hábitos, atitudes, habilidades, por fim produzimos o saber necessário a vida em sociedade.

Segundo Saviani, a produção do saber se dá em duas modalidades, a primeira refere-se àquelas atividades em que o produto se separa do produtor, como no caso dos livros e objetos artísticos e o segundo refere-se a atividades em que os produtos não se separam do ato de produção, ou seja, o trabalho educativo é o ato de produzir, direta e intencionalmente, em cada individuo singular, a humanidade que é produzida histórica e coletivamente pelo conjunto dos homens. Assim, o objeto da educação diz respeito de um lado, à identificação dos elementos culturais que precisam ser

assimilados pelos indivíduos de espécie humana para que se tornem humanos, ou seja, o Homem precisa do outro para melhor se desenvolver; do outro lado, e concomitantemente, à descoberta das formas mais adequadas para atingir esse objetivo. Com isso fica claro que ‘a escola é uma instituição cujo papel consiste na socialização do saber sistematizado’, ou seja, conhecimento elaborado, não espontâneo, saber sistematizado e não fragmentado, valorização da cultura erudita, não popular.

É a partir do saber sistematizado que se estrutura o currículo da escola e, com isso, um individuo, uma sociedade de cultura letrada.

Avaliação Escolar - Trabalho Apresentado ao Curso de Coordenação Pedagógica

PROGRAMA ESCOLA DE GESTORES

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA

DISCIPLINA: AVALIAÇÃO ESCOLAR

PROFESSORA:  INALDA FERNANDES DE LIMA MACEDO

CURSISTA: SUSANA GOMES E SILVA COSTA





Elabore um texto considerando suas concepções e práticas sobre avaliação e aprendizagem.




            A concepção de avaliação vai além da visão tradicional que focaliza o controle externo do aluno mediante notas ou conceitos para ser compreendida como parte integrante e intrínseca ao processo educacional.

            A avaliação não se restringi ao julgamento sobre sucessos ou fracassos do aluno, é compreendida  como um conjunto de atuação que tem a função de alimentar, sustentar e orientar a intervenção pedagógica. Possibilita conhecer o quanto ele se aproxima ou não da expectativa da aprendizagem que o professor tem em determinados momentos da escolaridade em função da intervenção pedagógica realizada. Portanto, a avaliação das aprendizagens só pode acontecer se forem relacionads, isto é, analisando a adequação das situações didáticas propostas aos conhecimentos prévios dos alunos e aos desafios que estão em condições de enfrentar.

            A avaliação subsidia o professor com elementos para a reflexão continua sobre a sua prática. Para o aluno, é o ionstrumento de tomada de consciência de suas conquistas, dificuldades e possibilidades para reorganização, de seu investimento na tarefa de aprender.. é importante ter claro que a avaliação continua do processo acaba por subsidiar a avaliação final. Um sistema educacional comprometido com o desenvolvimento das capacidades dos alunos encontra na avaliação uma referencia à análise de seus propósitos que lhe permite redimensionar investimentos e assim poder atingir os objetivos propostos.

            Em suma avaliação é comprometida como:

·         Elemento integrador entre aprendizagem e o ensino;

·         Conjunto de ações cujo objetivo é o ajuste e a orientação da intervenção pedagógica para que o aluno aprenda da melhor forma;

·         Conjunto de ações que busca obter informações sobre o que foi aprendido e como;

·         Elemento de reflexão continua para o professor sobre sua prática educativa;

·         Instrumento que possibilita ao aluno tomar  consciência de seus avanços, dificuldades e possibilidades;

·         Ação que ocorre durante todo o processo de ensino e aprendizagem e não apenas em momentos específicos caracterizados como fechamento de grandes etapas de trabalho.

Tipos de avaliação



            Há vários tipos de avaliação: diagnostica formativa e somativa. A avaliação por norma é n pelo principio baseado nas notas e menções, ficando em segundo plano a verificação da aprendizagem. A avaliação por norma leva um quanto dos alunos ao fracasso escolar, antes mesmo de iniciar qualquer processo de aprendizagem. Numa prova frequentemente, o aluno tem apenas de repetir informações e não existe quase nenhum compromisso com a construção do conhecimento. A avaliação normativa é uma ditadura para que se dêem notas.

            Há também a avaliação por critério, ou qualitativa, cujo principio é o registro do aproveitamento em fichas  descritivas, consiste em avaliar os processos do aluno e propor aquisições mais complexas, assim, a avaliação deverá está vinculada a construção de uma teoria vivenciada(o refletir sobre a prática cotidiana do ato de educar). Pó isso que ela é continua, isto é, um processo dinâmico. A prática desse tipo de avaliação deverá contar com a participação crítica e responsável do aluno, constituindo num momento propicio para um efetivo dialogo quando poderão ser questionados aspectos que permitem ‘medir’ o potencial do aluno em relação à construção de seu conhecimento.

            A importância da avaliação do ponto de vista pedagógico-didatico se dá a partir da concepção de ensino e aprendizagem da função da avaliação no processo educativo e das orientações didáticas postas em prática; é necessário considerar a importância de uma diversidade de instrumentos e situações, para possibilitar, por um lado avaliar as diferentes capacidades e conteúdos curriculares em jogo, por outro lado contrastar os dados obtidos e observar a transferência das aprendizagens em contextos diferente.





Modalidades e funções da avaliação

Modalidade
(tipo)
Função
Propósito
Época
Diagnóstica
Diagnosticar
Verificar a presença ou ausência de pré-requisitos para novas aprendizagens. Detectar dificuldades especifica de aprendizagem, tentando identificar suas causas.
Inicio de ano ou semestre ou unidade de ensino.
Formativa
Controlar
Constatar se os objetivos foram alcançados pelos alunos. Fornecer dados para aperfeiçoar o processo ensino-aprendizagem.
Durante o ano letivo, isto é, ao longo do processo ensino-aprendizagem.
Somativa
classificar
Classificar os resultados de aprendizagem alcançados pelos alunos de acordo com níveis de aproveitamento.
Ao final de um ano ou semestre letivos, ou ao final de uma unidade de ensino.

Plano de aula - 6º ano - 2012

Modelo de Plano de Curso - Caro Professor, a pesquisa e modelo são instrumentos de aprendizagem



Plano de Curso (simples) – 5ª série – 6º ano - Ensino Fundamental - Lingua Portuguesa.

Aulas de Português : Conteúdo Programático (grade curricular). 1º Bimestre:

Gramática.

- Língua e linguagem
- Variedades e registro
- Substantivo
- Família de palavras (formação de palavras)
- Sinais de pontuação.

Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.

A ação no texto narrativo.
- Crônica
- Narrativa

A organização do enredo.
- Conto
- Lenda

2º Bimestre

Gramática.

-
Flexões do substantivo
-
Determinantes do substantivo
- Adjetivo
- Flexões do adjetivo
- Fonema /S/ - regras gerais – s , s, c, ç, x, xc, z, sc, sç.
AQUI
- Fonema /Z/ - s , z ou x – regras gerais OSO.

Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.

A Descrição
- Crônica
- Narrativa –
Romance de Aventura

O Diálogo
- Diálogo
- Crônica com diálogo.

3º Bimestre

Gramática.

- Artigo
-Numeral
- Pronome I
-Pronome II
- S e Z nas terminações ÊS, EZ e ESA , EZA.
- Separação de sílabas

Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.

O texto expositivo
- Texto expositivo
- Artigo de opinião

A argumentação
- Artigo de opinião
- Apólogo

4º Bimestre

Gramática.

- Concordância nominal.
- Verbo I
- Verbo II
- Interjeição
- Sílaba tônica
- Verbos terminados em ISAR E IZAR.

Interpretação de texto, tipologias textuais, leitura e produção textual.

Recursos da linguagem poética.
- Poema
- Poema narrativo.

Imagens que narram: a linguagem dos quadrinhos.
- História em quadrinhos
- tiras de HQs.

Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno que desenvolva a capacidade de dominar a Língua Portuguesa em diferentes contextos e situações do cotidiano, nas formas oral e escrita, dando ênfase à importância da interdisciplinaridade.

Estratégias de Ensino:
-Aulas expositivas; orais e escritas,
- Vídeos
-Leitura de textos diversificados
- Música

Formas de Avaliação:
- Produção de texto ( redação)
- Pesquisa
- Seminário
- Provas e testes
- Observação cotidiana
- participação em aula.
http://simplesmenteportugues.blogspot.com

Para ler...

Autopsicografia
   
O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que leem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira a entreter a razão,
Esse comboio de corda
que se chama o coração.

          Fernando Pessoa

Por Professora Susana

Dicas encontrada na net

ROTINA NA AULA SOCIOCONSTRUTIVISTA
1. Leitura compartilhada - O professor lê todos os dias para os alunos, vários tipos de textos como: notícias, contos, poesias, histórias, fábulas, etc.
Lê por prazer, sem cobrar atividades nenhuma após esta leitura.
Objetivos: Professor enquanto modelo de leitor. Desenvolver no aluno o prazer pela leitura.

2. Roda de conversa - Professor e alunos conversam sobre assuntos variados.
Objetivos: Desenvolver no aluno a competência/oralidade. Falar o que pensa em grupos diversos, ouvir e respeitar as falas e pensamento de outras pessoas, dialogando, trocando, sendo crítico, etc.
Pode-se propor ao final o registro num texto coletivo do assunto debatido. O texto deve ser curto ( de preferência um parágrafo).
Sugestão: Criar caixas na sala com temas variados e neste momento, um destes temas, uma notícia, por exemplo, é sorteada.

3. Agenda - Atividade de cópia de texto com função social na língua (letramento)
Objetivos: Desenvolver técnicas de escrita (escrever da esquerda para a direita na linha, com capricho, etc.), além de registro diário das atividades realizadas durante a aula para acompanhamento dos pais.

4. Atividades de leitura - Esta atividade e imprescindível para a alfabetização. Todos os dias os alunos deverão desenvolvê-la. Lembre-se o bom escritor é antes um bom leitor. Deve ser realizada preferencialmente com textos que já sejam do domínio dos alunos que ainda não sabem ler convencionalmente.
Objetivos: Ler quando ainda não sabe ler (convencionalmente). Ajustar o falado ao escrito. Desenvolver a leitura.
Atividades de leitura: Leitura de ajuste, localizar palavras no texto (iniciar com substantivos) Ordenação de textos (frases, palavras), palavras cruzadas, caça. - palavras, adivinhas, localização de palavras nos textos, roda de leitura, roda de poesia, empréstimo de livros, projetos de leitura, etc.
É fundamental que intervenções tais como o trabalho com a letra inicial e final das palavras sejam feitas constantemente.

5. Atividades de escrita - Só se aprende ler, lendo e só se aprende a escrever, escrevendo. Copia é uma coisa, produção de escrita é outra. Na atividade de escrita, a criança escreve do jeito que ela sabe (hipótese de escrita) e o professor faz intervenções necessárias em relação à escrita, direto com o aluno.
Objetivos: Avançar na reflexão da Língua. Resolver a letra a ser usada (qualidade de letra), quantas letras usar (quantidade de letras), escrever textos com sentido (inicio, meio e fim), revisar ortografia e gramática, etc.
Atividades de escrita: Propor atividades de escrita com o alfabeto móvel completar textos (lacunas no início ou no final da frase), produção escrita de textos individuais e coletivos (listas, histórias, contos, etc.), reescrita de texto que se sabe de cor, revisão de textos, palavras cruzadas (sem banco de palavras), etc.

6. Atividade móvel - Este espaço é para que cada professor trabalhe de acordo com sua turma, jogos matemáticos, sala de leitura; Ciências, Estudos Sociais, Recreação e Artes.
É importante lembrar que nosso dia-a-dia escola, devemos estar desenvolvendo atividades de caráter interdisciplinar e transdisciplinar.

7. Atividade de casa - A atividade de casa é alvo de dúvidas e críticas por parte dos pais e dos professores (ou porque não tem "dever de casa" ou porque tem “dever de casa” demais ou porque “os alunos não fazem o dever”, etc.). O ideal é que a atividade de casa, planejada com antecedência, seja um desafio interessante, difícil, mas possível, que o aluno possa resolver sozinho.
Objetivo: Criar o hábito de estudar fora da escola, desenvolver a autonomia e a auto-aprendizagem.
Atividades de casa - Cruzadinha, caça-palavras, empréstimo de livros (6◦ feira trazer na 2◦ feira), leitura de textos e posterior ilustração, coletar rótulos, ler algo interessante e trazer para sala de aula, coletar materiais de sucata, observar fenômenos da natureza para posterior relato, pesquisas orais e escritas, etc.

Fonte: Curso FAP (Prefeitura Municipal de Duque de Caxias)